Polícia ouve sócios de empresa de eventos em Maringá por fraude

Polícia ouve sócios de empresa de eventos em Maringá por fraude

 

Polícia ouve sócios de empresa de eventos em Maringá por fraude

A Polícia Civil de Maringá está investigando a empresa de eventos Filia, cujos sócios foram ouvidos recentemente em depoimento. A empresa é acusada de lesar diversos clientes e fornecedores, deixando um rastro de prejuízos estimados em mais de R$ 8 milhões. O caso começou a chamar atenção após o registro de 450 boletins de ocorrência de vítimas que pagaram por serviços que nunca foram prestados. Segundo o delegado Fernando Garbelini, responsável pelo caso, os sócios confirmaram a administração da empresa, mas alegaram que o fechamento foi motivado por dificuldades financeiras e pela queda nas vendas ao longo dos últimos meses.

O impacto das ações da empresa Filia tem sido devastador, não apenas para os consumidores que ficaram sem os serviços contratados, mas também para fornecedores que não receberam pelos produtos e serviços prestados. A situação gerou um clima de insegurança e desconfiança na cidade, especialmente no setor de eventos. O depoimento dos sócios trouxe à tona a complexidade da situação, destacando questões relacionadas à má gestão e à falta de planejamento financeiro.

A investigação continua e pode trazer novas revelações sobre como a empresa operava e o motivo pelo qual suas atividades foram encerradas de forma abrupta. A defesa dos sócios ainda não se pronunciou oficialmente sobre as acusações, e mais informações devem ser reveladas conforme o avanço das investigações.

Recentemente, a polícia de Maringá iniciou uma investigação envolvendo uma empresa de eventos acusada de estelionato. Os sócios da empresa foram ouvidos pela delegacia após serem denunciados por clientes e fornecedores que alegam terem sido lesados. A empresa encerrou suas atividades, deixando centenas de clientes sem os serviços contratados, e os prejuízos estimados ultrapassam R$ 8 milhões. Os depoimentos dos sócios indicam que a empresa teria falido devido a uma redução significativa nas vendas nos últimos meses, impossibilitando a continuidade de suas operações. A defesa dos acusados ainda não se pronunciou publicamente sobre o caso.
A Polícia Civil de Maringá ouviu os sócios da empresa de eventos Filia, acusada de não pagar fornecedores e deixar clientes sem serviços contratados. O delegado Fernando Garbelini informou que há 450 boletins de ocorrência e prejuízo estimado em R$ 8 milhões. Os empresários alegam falência e dificuldades financeiras como motivos para o encerramento das atividades.