No último domingo, uma mulher de 40 anos foi encontrada morta a facadas na rua Nova Aurora, no bairro Sitio Cercado, em Curitiba. A cena do crime trouxe um detalhe peculiar: a vítima segurava uma air fryer. O caso ocorreu durante a madrugada, e a Polícia Militar foi acionada imediatamente.
Segundo informações coletadas pela Polícia Militar, a vítima vivia em situação de rua, e estava acompanhada de um homem, possivelmente seu marido. Testemunhas relataram que momentos antes do crime, houve uma discussão entre o casal. Logo após o desentendimento, a mulher foi vista caída no chão, com ferimentos graves causados por golpes de faca, especialmente na região do pescoço.
A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de Curitiba foi designada para investigar o caso. Até o momento, as autoridades não têm informações concretas sobre o autor do crime ou suas motivações. O corpo da vítima foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba, onde passará por exames detalhados que possam oferecer novas pistas para a investigação.
O episódio choca pela brutalidade e pelo contexto em que a vítima foi encontrada. A presença da air fryer nas mãos da mulher levanta diversas hipóteses, desde uma possível tentativa de defesa até uma coincidência macabra. Contudo, nenhuma teoria foi confirmada pelas autoridades até o momento, mantendo o mistério ao redor do ocorrido.
Esse caso se junta a uma série de incidentes violentos que têm ocorrido na região, reforçando a necessidade de estratégias mais eficazes de segurança pública e apoio às populações mais vulneráveis, como os moradores de rua. A Polícia Civil continua a coletar depoimentos e investigar o cenário do crime, buscando qualquer pista que leve à identificação do responsável.
A comunidade local, por sua vez, está em estado de alerta, enquanto muitos se perguntam o que poderia ter levado a tamanha violência. Em um bairro que já lida com questões de segurança, um incidente como este intensifica o sentimento de insegurança e a urgência por respostas.
Testemunhas ou qualquer pessoa com informações relevantes são incentivadas a entrar em contato com a DHPP ou a Polícia Militar. As autoridades reafirmam o compromisso com a investigação e a busca pela justiça para a vítima e seus familiares, enquanto o mistério sobre o caso ainda paira sobre a cidade de Curitiba.