Boletim Semanal da Dengue no Paraná

Boletim Semanal da Dengue no Paraná

Boletim Semanal da Dengue no Paraná
O mais recente boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) do Paraná reportou 203 novos casos de dengue na última semana, elevando o total para 3.140 diagnósticos confirmados neste período epidemiológico iniciado em julho de 2024. Desde então, o Paraná registrou 26.457 notificações, abrangendo 355 municípios com relatos da doença. Até o momento, uma morte foi registrada.

Os dados indicam que as regiões mais afetadas incluem Londrina, Maringá e Curitiba, com as regionais de saúde de Londrina liderando os casos confirmados. Em Londrina, foram 831 casos, seguida por Maringá com 408 diagnósticos e Curitiba com 316. A disseminação da dengue segue preocupante em várias áreas do estado, principalmente pela presença do mosquito Aedes aegypti.

Panorama Regional e Ações de Controle

As regiões metropolitanas e cidades interioranas mantêm números altos de casos confirmados, enquanto as autoridades enfatizam o controle do vetor e a conscientização sobre a importância de evitar focos do mosquito em áreas residenciais e comerciais. As ações de prevenção incluem visitas a domicílios, campanhas educativas e monitoramento contínuo em locais de maior risco.

Dados de Outras Arboviroses

O boletim também destaca que o Paraná enfrenta casos de outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, incluindo 10 diagnósticos confirmados de chikungunya e nove notificações de zika vírus, reforçando a necessidade de vigilância ampliada para outras arboviroses.

Importância da Prevenção e Controle

As estratégias de combate envolvem tanto a eliminação de focos do mosquito quanto o engajamento comunitário. É essencial que os cidadãos colaborem, mantendo quintais e áreas abertas livres de possíveis criadouros, como recipientes e locais com água parada. Além disso, o uso de repelentes e redes de proteção seguem recomendados.

Conclusão

O boletim da dengue no Paraná reflete uma situação de alerta, com a expansão contínua da doença. A colaboração entre governo, saúde pública e a população é essencial para reduzir os casos e conter a proliferação do mosquito